O mundo globalizado e tecnológico de hoje exige que a cada dia nos inteiremos das novas tecnologias e a incorporemos as nossas salas de aula e ao nosso dia a dia. Estas tecnologias foram inventadas para facilitar as nossas vidas. Quando pensamos a nível da cibercultura, que uma tecnologia ou aparelho que foi lançado hoje daqui há três meses ou menos já estará defasado , temos que ter um olhar atento e crítico sobre isso. Pierre Levy coloca em seu livro Cibercultura que, este novo termo que foi criado, nada mais é do que uma grande rede que está conectada mundialmente e que um dos seus principais motores é a inteligência coletiva pois, quanto melhor a apropriação desta tecnologia pela população menos exclusão existirá. O ciberespaço será o ambiente ideal para esta apropriação, porque consegue abranger muitas pessoas independentes do local ou do fuso horário que estas pessoas possam estar.Porém, este espaço não garantirá o seu sucesso. "Quanto mais o ciberespaço se amplia, mais ele se torna universal” (Pierre Levy, p. 111). As transformações estão ocorrendo de uma forma tão veloz que nem sempre conseguimos acompanhar este ritmo. Há muita informação e ela está ao alcance de todos, a qualquer hora, e em toda parte do mundo. Nós, como professores não podemos fugir desta realidade e, a sala de aula, não pode privar-se disso.
Pierre Lévy, um homem que vislumbrou um mundo interconectado, um espaço retroalimentado por diferentes saberes e nacionalidades, formando uma inteligência coletiva universal. Meu herói!
ResponderExcluirVerdade Sheilinha a Cibercultura já faz parte das novas vidas , já acostumamos a viver com ela e nos professores temos que está atento para esses avanços tecnologicos se não ficamos para traz.
ResponderExcluirA cibercultura ja faz parte do nosso cotidiano, através das redes de colaboração,e a inteligência coletiva na difusão de conhecimentos e saberes.
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